Surrealismo

Calder: Forgeron de géantes libellules

Este livro abre com um extracto de um poema de André Masson, escrito em 1942.
Calder é descrito neste livro, por um lado, como uma imponente figura americana, e por outro, como um francês em Paris nos anos 20 do século XX, e em Saché a partir dos anos 50, onde construiu uma oficina/ atelier para produzir as suas esculturas metálicas.
Calder pôs em movimento a escultura com os seus Mobiles metálicos pintados, e designou uma escultura em movimento no espaço, uma espécie de homenagem às formas naturais comprovadas, às teorias abstratas do seu tempo e ao cinismo, tendo sido um pioneiro neste campo. A brutalidade alegre das cores desperta todos os nossos sentidosO livro também revela os mais pequenos, as figuras de arame dos Roaring Twenties, como Josephine Baker, do Bal nègre.
[Adaptado]

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  • Local Biblioteca da Fundação Cupertino de Miranda

Notas

 

Informação do Catálogo:

 

 CALDER

Calder: Forgeron de géantes libellules / dir. Benoît Decron. - Paris: Gallimard: Musée Soulages, 2017. - 208 p.: muito il.; 29 cm. - Obra publicada por ocasião da exposição que decorrreu entre os dias 24 de junho e 29 de outubro de 2017. - ISBN 978-2-07-273328-4.

Calder, Alexander, 1898-1976 / Surrealismo -- Séc. 20 / Escultura / Pintura / Decron, Benoît

2-R-44