CONSUMING SURREALISM IN AMERICAN CULTURE
O Surrealismo trabalhou como um poderoso agitador para perturbar as ideias dominantes da arte Moderna nos EUA. Este estudo sustenta que o surrealismo tem sido parte integrante do desenvolvimento da cultura visual americana ao longo do século XX. É apresentada uma análise do surrealismo no museu e no mercado, e aborda-se o surrealismo como um movimento de veiculação multifacetada tanto de índole popular como de elite. Como vanguarda popular, o Surrealismo resistiu abertamente à classificação histórica da arte, forçando as esferas supostamente distintas do modernismo e da cultura de massas a conversar e a desafiar teorias da arte moderna em que não se encaixava, em grande parte devido à sua contínua relevância para a cultura contemporânea americana. Mostra-se como o encontro americano com o Surrealismo foi moldado por Alfred Barr, William Rubin e Rosalind Krauss enquanto estes influentes curadores mobilizaram o Surrealismo para compor, concretizar, ou desvincular narrativas da arte moderna nas décadas de 1930, 1960 e 1980 - juntamente com a intersecção do Surrealismo com a publicidade, Realismo Mágico, Pop, e a ascensão da fotografia contemporânea.
[Adaptado]
- Local Biblioteca da Fundação Cupertino de Miranda
Notas
Informação do Catálogo:
CONSUMING SURREALISM IN AMERICAN CULTURE |
Consuming Surrealism in American Culture: Dissident Modernism / Sandra Zalman. – Oxfordshire: Routledge, 2018. - 209 p.; 25 cm. - ISBN 978-1-138-54825-1. |
Surrealismo / Consumo / Cultura americana / Modernismo -- Dissidente / Arte contemporânea / Expressionismo / Vanguarda / Fotografia / Pós-Modernismo |
2-T-26 |